O Tal do exame do
cotonete.
Vou contar
para vocês minha experiência com o tal exame do cotonete.
Era
um sábado de manhã, um dia lindo ensolarado... Fui ao laboratório
fazer o tal exame, chegando lá fui logo pegar a senha preferencial aí pensei
vou ter tempo para relaxar um pouco... Que nada a senha tinha acabado de
chamar, e ainda estava no painel... Fui lá então, fazer meu cadastro. A moça
disse: é só esperar, vão chamar pelo nome... Gente que nervoso, eu sabia como
era feito o exame, e quem vai ao ginecologista sabe como é ficar com as pernas
abertas mostrando tudo rsrsrsr...
Pronto já me
chamaram, não demorou nem 5 minutos a minha espera, parecia que todo mundo
sabia o que iria acontecer.
Cheguei à
salinha, tinha duas moças... Como assim 2, já não
era suficiente mostrar a piriquita para uma, duas irão ver?
A moça falou: vai
ali e tire a calcinha. (pois eu estava de vestido, ainda bem se não iria ficar
de bunda de fora kkk). Ela nem me pagou um jantar e logo me pediu para
tirar a calcinha...
Depois pediu para
deitar naquela posição que vocês conhecem bem, com as pernas abertas.
Nossa! Ali
começou a tortura. Não dói nada, mas, uma das moças era estagiária, e você sabe
como são as estagiárias né... Demoraram horrores, gente era só pegar o cotonete
e passar ali nas partes, nos furinhos... Pensa só, agora tem mais duas pessoas
que viram minhas partes. Que situação...
Agora vamos lá
falar um pouco sobre esse exame, que é muito importante na gravidez.
O
que é estreptococo B?
O estreptococo do grupo B é um tipo de bactéria que com
frequência existe no intestino das pessoas. Essas bactérias podem acabar
"colonizando" a vagina também, e aí existe o risco de transmissão ao
bebê durante o parto.
A infecção por estreptococo do grupo B na vagina
não é considerada uma doença sexualmente transmissível, porque muitas vezes a área
genital pode ser contaminada pelas bactérias que vivem na própria mulher.
Embora seja perigoso para bebês, principalmente prematuros,
o estreptococo B não costuma provocar sintomas em adultos, e na maioria das
vezes é inofensivo para a mulher. Não é a mesma bactéria que o estreptococo A,
responsável por várias infecções, como as amigdalites.
O exame é simples, feito com uma espécie de
cotonete (daí o apelido), que coleta amostras da vagina e da região do ânus,
entre a 35a e a 37a semana da gravidez.
A infecção por estreptococo do grupo B na vagina não é considerada uma doença sexualmente transmissível, porque muitas vezes a área genital pode ser contaminada pelas bactérias que vivem na própria mulher.
Embora seja perigoso para bebês, principalmente prematuros, o estreptococo B não costuma provocar sintomas em adultos, e na maioria das vezes é inofensivo para a mulher. Não é a mesma bactéria que o estreptococo A, responsável por várias infecções, como as amigdalites.
O exame é simples, feito com uma espécie de cotonete (daí o apelido), que coleta amostras da vagina e da região do ânus, entre a 35a e a 37a semana da gravidez.
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