sábado, 20 de junho de 2015

Coisas que todo homem deve saber sobre paternidade...

Esse vai para os Papais de primeira Viagem.


Quando nasce um bebê nasce também um novo pai e com ele novas responsabilidades. 



Confusão: Emoções conflitantes prevalecem nos primeiros meses da paternidade, e mesmo nos primeiros anos. Por um lado está o senso de virilidade, de potência, e do orgulho em ter criado uma vida nova. Por outro lado estão os sentimentos da impotência quando você não pode satisfazer (ou às vezes até compreender) as necessidades do seu bebê.

Um tipo e novo de Amor: Não existe comparação entre o amor incondicional que você tem pela sua criança e o amor para qualquer outra pessoa.

Ambivalência: Um dia você olha seu bebê e percebe que a paixão intensa que você sentiu, no dia anterior, foi substituído por um sentimento de vazio. Você conhece esta criança? Você importa-se com ela? Você sentirá que seria melhor desistir dessa coisa de ser pai e começar uma outra vida em outro lugar. Muito provavelmente, a próxima sensação será de uma culpa incrível. Afinal de contas, se você não estiver absolutamente apaixonado por sua criança, 100% do tempo, você não é um bom pai, certo? Errado. Ambivalência é um sentimento normal para qualquer pai, e você vai ter o mesmo sentimento dezenas de vezes nos próximos 50 anos. Vá se acostumando.

Depressão: Ainda que a maioria dos povos pense que a depressão pós-parto é uma exclusividade das mulheres, um grande número de homens sente-se deprimido depois que seus bebês nascem. Ao contrário das mulheres, a depressão do homem não é hormonal, mas pode ter mais a ver com o retorno à realidade. Quando você era um “projeto de pai” ou “marinheiro de primeira viagem”, nos primeiros dias do bebê, as pessoas prestavam mais atenção em você e talvez até tenham lhe dado um pouco de folga. Mas depois de alguns dias você volta ao “batente” e ainda tem que lidar com as contas, as interrupções de sono e as fraldas. Isso é bastante para deprimir qualquer um.

Medo: Os primeiros meses da paternidade são assustadores, você tem medo de não poder atender a todas as expectativas do que significa ser um pai, que você não vai poder proteger sua criança e a sua família, que você não vai ser capaz de sustentar essa nova família adequadamente, que você vai ser muito – ou não o bastante – como seu pai, que você cometeu um grande erro. Estes medos e muitos outros são normais e fazem parte de uma fase de transição de ser homem e marido, para ser pai.

Relacionamento com sua Companheira: Antes de vocês se tornarem pais, passavam por parte do tempo juntos conhecendo-se melhor e fortalecendo seu relacionamento. Mas, uma vez que o bebê aparece, tudo muda: agora o foco de praticamente tudo o que você faz, é seu bebê. Você mal tem tempo para dormir, quanto mais fazer as coisas que aproximam você de sua companheira, antes de tudo. Tente ao menos conseguir algum tempo, mesmo que seja alguns minutos por dia, para conversar com a sua mulher – sobre qualquer coisa, menos o bebê!

Interagindo com seu Bebê: Nas primeiras seis a oito semanas de vida, seu bebê provavelmente não lhe dará muito “feedback”, sobre como você está se saindo como pai: poucos sorrisos, nenhuma risada e quase nenhuma resposta. De fato, praticamente tudo o que fará será chorar. É fácil levar suas “opiniões um pouco a sério demais”, para interpretar sua falta de entusiasmo como algum tipo de referendum sobre a sua aptidão como pai. Se você se esquivar e desistir de interagir com seu bebê, ele vai fazer o mesmo. Aguente um pouco. Vai valer a pena.

Tópicos da Conversação: Se alguém lhe dissesse há um ano atrás – que você participaria animadamente de longas discussões, com seus amigos sobre vômito, peitos gotejantes, episiotomias, cor e consistência do cocô nas fraldas, você iria rir. Mas você está fazendo tudo isso, certo? E está adorando!

A Logística de ser Pai: Antes de você se tornar um pai ou se preparar para sair de casa, significava pegar suas chaves, carteira e certificar-se de que o forno estava desligado. Agora ir a um supermercado com o seu bebê dá tanto trabalho e requer tanto planejamento quanto escalar o Monte Everest. E quando você pensa que tem tudo sob seu controle, seu bebê enche a fralda enquanto você está caminhando para a porta.

Lições de Amor: Quando você começar a compreender os desejos do seu bebê e atender às suas necessidades, ele estará também ganhando coordenação física para expressar seu amor por você nas maneiras mais surpreendentes. A primeira vez que ele se aninhar em você, abraçando-o e adormecer no seu peito, acariciando seu ombro, você descobrirá o verdadeiro sentido da vida.

    Texto de Armin Brott
    Traduzido por Denise Arcoverde

50 coisas que toda mãe deve saber


Para Mamães ou futuras Mamães.

Se você é mãe de primeira, segunda ou terceira viagem vai gostar de ler essas, 50 coisas que toda mãe deve saber.


1- Sua vida mudará do dia pra noite e você só conseguirá entender bem como quando acontecer;

2- Por mais que você leia mil coisas sobre a maternidade, perceberá que na prática é bem diferente. Mesmo assim, informação nunca é demais e as leituras te farão tomar as melhores decisões;

3- Bebês choram por tudo. Isso é normal, porque ao contrário do que o choro significa para nós, adultos (tristeza, medo ou algum sentimento ruim), para o bebê é sua única forma de comunicação. Eles precisam chorar para demonstrar que tem algo de errado;

4- Recém-nascidos não fazem manha e nem vão ficar mal acostumados com o colo. Isso porque se eles não tem nem maturidade para segurar o próprio pescoço, como terão para manipular um adulto?

5- Por isso, dê colo ao seu filho sempre que achar que deve. Nunca o deixe chorando sozinho. Às vezes, a necessidade dele não é de algo físico, mas sim do aconchego que só o colo pode oferecer;

6- Você se acostumará com a nova rotina mais rápido do que imagina;

7- Aprenderá a cuidar do seu filho mais rápido ainda!

8- Os primeiros meses serão os mais cansativos e você terá a impressão de que será assim para sempre, mas não, vai passar voando e você sentirá falta do tempo em que seu filho cabia nos seus braços;

9- Nem sempre amamentar é fácil. Você não nasceu sabendo amamentar e nem seu filho a mamar, mas rapidinho vocês pegarão o jeito. Esse é um momento único a maravilhoso;

10- Muitas pessoas vão querer palpitar sobre tudo: como dar banho, que roupa colocar, o que você deve vestir, comer, falar. Não dê ouvidos a todos esses palpites, seu instinto de mãe é bem apurado para saber o que fazer;

11- Peça ajuda de pessoas confiáveis quando achar que não dará conta, principalmente no começo, toda ajuda – solicitada – é bem-vinda;

12- As noites parecerão intermináveis e é bem provável que seu filho acorde diversas vezes para mamar. É cansativo, mas passa depressa e logo você terá as noites de sono de volta para você;

13- Conforme eles crescem, apesar de ficar mais difícil, você estará muito mais preparada e achará mais fácil;

14- Bebês sujam roupas com uma velocidade incrível! Se não tem quem as lave, já vá cogitando em começar a lavar na máquina(com sabão especial);

15- Você não precisa e nem tem que ser uma super mãe, mulher, dona de casa e esposa tudo ao mesmo tempo e desde o começo. Faça as coisas conforme for conseguindo que uma hora a rotina voltará ao normal;

16- Crie uma rotina com seu bebê, hora do banho, de trocar, de dormir. Isso gera confiança nele, o que faz com que fique mais calmo e menos irritado;

17- Cólicas acontecem com quase todos os bebês até o terceiro mês. Faça compressas com fralda quente para aliviar, mas não se desespere, faz parte da maturação do intestino;

18- Na rua seu bebê dormirá profundamente, não importa quão barulhento estiver o ambiente. Em casa, se cair um pena no chão ele acordará;

19- A maternidade diz respeito sobre você e seu filho e não sobre outras mães e seus filhos;

20- O amor nem sempre chega junto com o bebê, ele acontece aos poucos e você não é uma péssima mãe por conta disso;

21- O pai do bebê pode demorar mais tempo do que você espera para se adaptar a nova rotina. É tudo muito novo para ele também;

22- Pode ser que você passe o dia de pijama, descabelada e nem se lembre de escovar os dentes no primeiros dias;

23- Aceite que você também precisa de um tempo para se adaptar a nova vida de mãe;

24- Comer e tomar banho serão atividades que nunca mais serão como antes;

25- As refeições serão frias e os banhos rápidos;

26- Começar a se atrasar para os compromissos é normal e vai acontecer mais do que você imagina;

27- Tudo aquilo que você falou que jamais faria começará a fazer;

28- Todas as críticas que fazia as outras mães parecerão não fazer sentido;

29- Sua mãe terá um significado completamente diferente na sua vida;

30- Seus pensamentos serão só sobre seu filho e o fato de agora você ser mãe;

31- As saídas com as amigas não serão mais tão frequentes;

32- Alguns amigos simplesmente sumirão depois que seu filho nascer, mas muitos outros vão surgir;

33- Você não corre o risco de enjoar do seu filho ou de ser mãe, mesmo nos dias de maior cansaço;

34- Seu cabelo vai cair tanto que você vai pensar que está ficando careca;

35- Suas prioridades vão mudar de tal forma que você nunca imaginou;

36- Você vai perceber que a vida passará a ser muito melhor depois que os filhos nascem;

37- Não vai se lembrar de como era a vida sem filhos;

38- Vai sentir saudades da liberdade que tinha antes, mas não trocará a nova vida por nenhuma outra;

39- Vai querer parar o tempo só um pouquinho, porque está tudo passando rápido demais;

40- Mesmo que você tente falar sobre outros assuntos, o foco sempre será maternidade;

41- Você vai descobrir o universo paralelo das mães, tão diferente do de agora;

42- Vai se perguntar como conseguiu viver tanto tempo sem aquele pedacinho de gente;

43- Vai chorar escondido quando pensar que não vai mais aguentar;

44- Vai trocar aquela bolsa linda de grife, por roupinhas novas para seu filho;

45- Vai preferir ficar em casa “lambendo” a cria do que ir para um lugar movimentado;

46- Vai querer mostrar para todo mundo o quanto seu filho é lindo;

47- Pode ser que seu corpo não volte a ser como antes;

48- Seu coração com certeza não será o mesmo;

49- No começo vai pensar onde estava com a cabeça quando resolveu ter filho e não vai nem querer pensar na hipótese de ter outro;

50- Essa fase vai passar, você vai se apaixonar tanto que logo começará a programar a vinda do próximo bebê!


Esse texto foi retirado do site Vida de Gestante e Mãe.
http://www.vidadegestanteemae.com.br/

domingo, 7 de junho de 2015

Exame do Cotonete/Estreptococo B

O Tal do exame do cotonete.

Vou contar para vocês minha experiência com o tal exame do cotonete.
Era um sábado de manhã, um dia lindo ensolarado... Fui ao laboratório fazer o tal exame, chegando lá fui logo pegar a senha preferencial aí pensei vou ter tempo para relaxar um pouco... Que nada a senha tinha acabado de chamar, e ainda estava no painel... Fui lá então, fazer meu cadastro. A moça disse: é só esperar, vão chamar pelo nome... Gente que nervoso, eu sabia como era feito o exame, e quem vai ao ginecologista sabe como é ficar com as pernas abertas mostrando tudo rsrsrsr...
Pronto já me chamaram, não demorou nem 5 minutos a minha espera, parecia que todo mundo sabia o que iria acontecer.
Cheguei à salinha, tinha duas moças... Como assim 2, já não era suficiente mostrar a piriquita para uma, duas irão ver?
A moça falou: vai ali e tire a calcinha. (pois eu estava de vestido, ainda bem se não iria ficar de bunda de fora kkk).  Ela nem me pagou um jantar e logo me pediu para tirar a calcinha...
Depois pediu para deitar naquela posição que vocês conhecem bem, com as pernas abertas.
Nossa! Ali começou a tortura. Não dói nada, mas, uma das moças era estagiária, e você sabe como são as estagiárias né... Demoraram horrores, gente era só pegar o cotonete e passar ali nas partes, nos furinhos... Pensa só, agora tem mais duas pessoas que viram minhas partes. Que situação...

Agora vamos lá falar um pouco sobre esse exame, que é muito importante na gravidez.


O que é estreptococo B?

O estreptococo do grupo B é um tipo de bactéria que com frequência existe no intestino das pessoas. Essas bactérias podem acabar "colonizando" a vagina também, e aí existe o risco de transmissão ao bebê durante o parto. 

A infecção por estreptococo do grupo B na vagina não é considerada uma doença sexualmente transmissível, porque muitas vezes a área genital pode ser contaminada pelas bactérias que vivem na própria mulher. 

Embora seja perigoso para bebês, principalmente prematuros, o estreptococo B não costuma provocar sintomas em adultos, e na maioria das vezes é inofensivo para a mulher. Não é a mesma bactéria que o estreptococo A, responsável por várias infecções, como as amigdalites.

O exame é simples, feito com uma espécie de cotonete (daí o apelido), que coleta amostras da vagina e da região do ânus, entre a 35a e a 37a semana da gravidez.